29.3.10
28.3.10
Associação Açoriana de Protecção dos Animais em Acção
Pegada Positiva dá passo para ajudar animais
Nicolau de Sousa Lima (NSL) Combustíveis e a AssociaçãoAçoriana de Protecção de Animais (APA) uniram esforços numa campanha de angariação de fundos. Designada “Pegada Positiva”, a iniciativa leva a que por cada abastecimento efectuado num posto da BP, da segunda circular, reverta uma quantia para a APA. “Por cada litro de gasolina que os utilizadores forem abastecer, um cêntimo irá para a APA”, explica Vanda Melo, presidente da associação. Para contabilizar os abastecimentos, serão distribuídos 4000 cartões para registar o combustível. O valor de cada abastecimento é registado no cartão, e quando este estiver totalmente preenchido, será depositado numa ‘caixa’ no posto de combustível. No final de cada mês são contabilizados os cartões, sendo o volume em litros depositado depois convertido num valor para ajuda à APA. “A nossa ideia é distribuir os cartões por sócios e não sócios” explica Vanda Melo. “Iremos divulgar junto de lojas dos animais e clínicas veterinárias e, eventualmente, junto das grandes superfícies comerciais, em locais onde se vendem os produtos para animais”, disse ainda. Marco Lopes, gerente da NSL Combustíveis estimou que se cerca de 2000 pessoas preencherem o cartão, é possível angariar um donativo de cerca de 1200 euros por mês para a APA. “O cartão é direccionado para pessoas que tenham alguma sensibilidade relacionada com os animais, para, efectivamente, utilizarem o cartão e nunca se esquecerem de pedir o carimbo”, indicou Marco Lopes, salientando que o cartão Pegada Positiva em nada interfere com outras promoções da BP. Vanda Melo acrescentou que a “ideia não é distribuir por distribuir. Queremos levar os cartões a quem contribua para o nosso objectivo”. Sobre a actual situação da APA, a presidente indicou que se encontra numa fase de reorganização após uma época de inactividade, devido ao falecimento do fundador. Um dos projectos em vista passa pela abertura do canil municipal ao Sábado de manhã, para facilitar a visita dos interessados em adoptar animais. Outra ideia é a de expor animais do canil em zonas movimentadas, facilitando a sua adopção. Por fim, para VandaMelo, falta “um estudo local sobre animais abandonados”. • francisco cunha
Fonte:Açoriao Oriental, 28 de Março de 2010
27.3.10
26.3.10
"Animais de companhia e sociedade: cuidados, esterilização, venda, legislação cães perigosos"
25.3.10
A todos os touros deste país!
por nuno vieira
O que mais choca em tudo isto é a hipocrisia e a cobardia de nos dizermos do século XXI e de olharmos para o lado quando agimos medievalmente. A forma como nos divertimos também avalia o nosso grau de civilização.
O politicamente correcto e eu, admito, nunca fomos grandes amigos. O que me custa, custa-me mesmo. Custa-me a ver, a engolir ou sequer a admitir. Quando penso numa tourada custa-me mesmo muito.
Podem dizer que sou mais um que quer acabar com esta tradição tipicamente ibérica, e sou mesmo! Não a suporto – um bocadinho que seja.
Por muitos ângulos que tente utilizar para enquadrar esta macabra tradição, simplesmente não a consigo compreender num país supostamente civilizado como gostamos de afirmar que somos.
A bravura! Bom se olhar por este prisma, tenho de no mínimo sorrir… Ora bem um gajo veste uma roupa garrida (e olhem que estou a ser bem simpático na terminologia) monta um cavalo, leva na mão um ferro que vai espetar nas costas do touro. Ah, e para que as coisas não corram mesmo o risco de ficar feias, vamos mas é serrar os cornos ao torro não vá o diabo tecê-las! Ora bem, pura estupidez… sem dúvida! Agora bravura não me parece… Seria bravura, isso sim, se o tal bravo entrasse na arena (até podia levar a mesma roupa garrida, sem problema), enfrentasse o touro nos olhos e lhe enfiasse o ferro no lombo, podendo o touro defender-se com aquilo que a natureza que forneceu para isso, os seus cornos! Seria na mesma muito estúpido, muito estúpido, mas agora sim, bravo!
A paixão, a aficcion! - Bem, se já atrás referi que acho uma pura estupidez espetar um ferro nas costas de um touro, por diversão, o que dizer das pessoas que aplaudem quando isso acontece? Eu também quero uma salva de palmas quando perto do natal enfio um espeto todinho dentro de um peru devidamente depenado e temperado, para o pôr a assar! Quero mesmo! Faz favor! Afinal, os riscos do peru me conseguir magoar de alguma forma são muito similares aqueles que qualquer toureiro corre quando enfia o ferro no lombo do pobre touro. Ah, já quase me esquecia: olé.
A tradição, a cultura. Estes são de facto factores importantes, não os coloco em causa, mas que raio de sociedade temos nós, que classifica como cultura, uma cerimónia de pura humilhação de um animal?!? Tantas vozes se levantaram contra o artista plástico que utilizou um cão faminto uma exposição de arte há uns meses atrás, mas continuamos nós a entender como cultural um “espectáculo” de humilhação animal? Em relação à tradição, se não continuámos com aquela de mandar cristãos ás feras numa arena há uns séculos atrás, porque manter esta?
Tenho um pedacinho de admiração pelos forcados, esses sim na exibição de valentia e coragem, mas não é suficiente para conseguir sequer suportar a ideia de uma tourada.
E reparem que tão pouco sou um defensor acérrimo dos animais, gosto de animais, é verdade, mas não sou fundamentalista – não sou vegetariano, gosto de um bom naco de carne, portanto acabo por comê-los sim. Mas não tenho por hábito gozar com eles e humilha-los antes de os ingerir. Nunca ouviram a expressão “Não brinques com a comida?” é isso que fazemos numa qualquer praça de touros, pior muito pior que brincar, é tornar essa brincadeira num “espectáculo”, pior! Torna-la num “espectáculo cultural”.
Dir-me-ão que o touro não tem sentimentos, tem instintos – que aquilo que é feito na arena é provocar o instinto do touro e não humilhá-lo – possivelmente têm razão – o touro não deve perceber se está a ser humilhado ou não, se existem outros a assistir à humilhação ou não, a ele, provavelmente, tudo isto lhe passa ao lado. O problema em tudo isto não é aquilo que o touro sente, é aquilo que nós sentimos ao sermos cúmplices de um “espectáculo” desta natureza – é aquilo que afirmamos enquanto povo, é aquilo que queremos transmitir e ensinar a uma qualquer geração.
O que mais choca em tudo isto é a hipocrisia e a cobardia de nos dizermos do século XXI e de olharmos para o lado quando agimos medievalmente. A forma como nos divertimos também avalia o nosso grau de civilização.
A única coisa que me apraz registar neste momento, é um voto sincero de boa sorte a todos os touros deste país – eles sim os verdadeiros heróis de uma tourada.
Nuno Vieira, Quinta, 12 de Junho de 2008 às 9:16
Fonte: http://quiosque.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ae.stories/10164
O que mais choca em tudo isto é a hipocrisia e a cobardia de nos dizermos do século XXI e de olharmos para o lado quando agimos medievalmente. A forma como nos divertimos também avalia o nosso grau de civilização.
O politicamente correcto e eu, admito, nunca fomos grandes amigos. O que me custa, custa-me mesmo. Custa-me a ver, a engolir ou sequer a admitir. Quando penso numa tourada custa-me mesmo muito.
Podem dizer que sou mais um que quer acabar com esta tradição tipicamente ibérica, e sou mesmo! Não a suporto – um bocadinho que seja.
Por muitos ângulos que tente utilizar para enquadrar esta macabra tradição, simplesmente não a consigo compreender num país supostamente civilizado como gostamos de afirmar que somos.
A bravura! Bom se olhar por este prisma, tenho de no mínimo sorrir… Ora bem um gajo veste uma roupa garrida (e olhem que estou a ser bem simpático na terminologia) monta um cavalo, leva na mão um ferro que vai espetar nas costas do touro. Ah, e para que as coisas não corram mesmo o risco de ficar feias, vamos mas é serrar os cornos ao torro não vá o diabo tecê-las! Ora bem, pura estupidez… sem dúvida! Agora bravura não me parece… Seria bravura, isso sim, se o tal bravo entrasse na arena (até podia levar a mesma roupa garrida, sem problema), enfrentasse o touro nos olhos e lhe enfiasse o ferro no lombo, podendo o touro defender-se com aquilo que a natureza que forneceu para isso, os seus cornos! Seria na mesma muito estúpido, muito estúpido, mas agora sim, bravo!
A paixão, a aficcion! - Bem, se já atrás referi que acho uma pura estupidez espetar um ferro nas costas de um touro, por diversão, o que dizer das pessoas que aplaudem quando isso acontece? Eu também quero uma salva de palmas quando perto do natal enfio um espeto todinho dentro de um peru devidamente depenado e temperado, para o pôr a assar! Quero mesmo! Faz favor! Afinal, os riscos do peru me conseguir magoar de alguma forma são muito similares aqueles que qualquer toureiro corre quando enfia o ferro no lombo do pobre touro. Ah, já quase me esquecia: olé.
A tradição, a cultura. Estes são de facto factores importantes, não os coloco em causa, mas que raio de sociedade temos nós, que classifica como cultura, uma cerimónia de pura humilhação de um animal?!? Tantas vozes se levantaram contra o artista plástico que utilizou um cão faminto uma exposição de arte há uns meses atrás, mas continuamos nós a entender como cultural um “espectáculo” de humilhação animal? Em relação à tradição, se não continuámos com aquela de mandar cristãos ás feras numa arena há uns séculos atrás, porque manter esta?
Tenho um pedacinho de admiração pelos forcados, esses sim na exibição de valentia e coragem, mas não é suficiente para conseguir sequer suportar a ideia de uma tourada.
E reparem que tão pouco sou um defensor acérrimo dos animais, gosto de animais, é verdade, mas não sou fundamentalista – não sou vegetariano, gosto de um bom naco de carne, portanto acabo por comê-los sim. Mas não tenho por hábito gozar com eles e humilha-los antes de os ingerir. Nunca ouviram a expressão “Não brinques com a comida?” é isso que fazemos numa qualquer praça de touros, pior muito pior que brincar, é tornar essa brincadeira num “espectáculo”, pior! Torna-la num “espectáculo cultural”.
Dir-me-ão que o touro não tem sentimentos, tem instintos – que aquilo que é feito na arena é provocar o instinto do touro e não humilhá-lo – possivelmente têm razão – o touro não deve perceber se está a ser humilhado ou não, se existem outros a assistir à humilhação ou não, a ele, provavelmente, tudo isto lhe passa ao lado. O problema em tudo isto não é aquilo que o touro sente, é aquilo que nós sentimos ao sermos cúmplices de um “espectáculo” desta natureza – é aquilo que afirmamos enquanto povo, é aquilo que queremos transmitir e ensinar a uma qualquer geração.
O que mais choca em tudo isto é a hipocrisia e a cobardia de nos dizermos do século XXI e de olharmos para o lado quando agimos medievalmente. A forma como nos divertimos também avalia o nosso grau de civilização.
A única coisa que me apraz registar neste momento, é um voto sincero de boa sorte a todos os touros deste país – eles sim os verdadeiros heróis de uma tourada.
Nuno Vieira, Quinta, 12 de Junho de 2008 às 9:16
Fonte: http://quiosque.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ae.stories/10164
22.3.10
Perguntas sem respostas
A falta de resposta a quem é contra o tema...
Na passada sexta feira, a RTP-Açores transmitia a Estação de Serviço, quando decidi participar já que a pergunta de partida era se a tauromaquia seria um bem a preservar. Sendo eu, totalmente, contra e farta da argumentação da maioria dos aficcionados ser a de "não gostam de touradas mas comem um bife" comecei por me identificar como vegetariana. Desde logo o caríssimo José Parreira começou a movimentar a sua cabeça em gesto de negação...percebi por este gesto e pela cara do jornalista que o meu tempo de antena seria curto...era visível que aquele programa era somente para aficcionados.
Das questões lançadas, nenhuma foi respondida...faltava o tempo! O único comentário que tive foi simples e curto, muito à moda, da superioridade de muitos aficcionados. "Respeitamos todas as opiniões mas não podem querer proibir de fazer o que gostamos".
Por responder ficaram questões como: As quantias que são aplicadas nestes eventos quando um país pedia contenção a toda a população; a crescente consciencialização a nível mundial em relação ao sofrimento do animal; se o digníssimo José Parreira achava que o animal não sofria; Se ele não tinha achado notória o grande envolvimento dos açorianos contra a sorte de varas; Porque não touradas sem sangue...
Meus caros, eternas questões que ninguém me responde...
A S
Na passada sexta feira, a RTP-Açores transmitia a Estação de Serviço, quando decidi participar já que a pergunta de partida era se a tauromaquia seria um bem a preservar. Sendo eu, totalmente, contra e farta da argumentação da maioria dos aficcionados ser a de "não gostam de touradas mas comem um bife" comecei por me identificar como vegetariana. Desde logo o caríssimo José Parreira começou a movimentar a sua cabeça em gesto de negação...percebi por este gesto e pela cara do jornalista que o meu tempo de antena seria curto...era visível que aquele programa era somente para aficcionados.
Das questões lançadas, nenhuma foi respondida...faltava o tempo! O único comentário que tive foi simples e curto, muito à moda, da superioridade de muitos aficcionados. "Respeitamos todas as opiniões mas não podem querer proibir de fazer o que gostamos".
Por responder ficaram questões como: As quantias que são aplicadas nestes eventos quando um país pedia contenção a toda a população; a crescente consciencialização a nível mundial em relação ao sofrimento do animal; se o digníssimo José Parreira achava que o animal não sofria; Se ele não tinha achado notória o grande envolvimento dos açorianos contra a sorte de varas; Porque não touradas sem sangue...
Meus caros, eternas questões que ninguém me responde...
A S
19.3.10
As Petições
Todos os dias recebemos petições para assinar e links de sítios na Internet que nos incentivam a exercer o nosso direito à petição, não é verdade? São sítios portugueses e estrangeiros, onde, basicamente, podemos peticionar qualquer coisa que nos apeteça. Mas…já parámos para pensar como e para onde é que vai a petição que ali estamos a assinar? E, já agora, se o que assinámos pode realmente chamar-se petição? E…quem é que envia o quê e para onde? E…e… Não pensámos sequer nisso, pois não? Na nossa cabeça passa apenas a vontade de tomar posição acerca daquele assunto, e se é para assinar, assinamos já, e pronto, já fizemos a nossa parte. Mas…a nossa parte para quê? Pois bem, o que vimos pedir-vos é que reflictam connosco no seguinte:
O que é uma petição?
Uma petição é um pedido. Peticionar é, em traços simples, pedir – normalmente estes pedidos são feitos a órgãos de soberania ou a autoridades públicas. O direito à petição é-nos consagrado pelo artigo 52.º da Constituição da República Portuguesa, e é regulamentado pela Lei nº 43/90, posteriormente alterada pelas Leis nº 6/93, nº 15/2003 e, por fim, pela Lei nº 45/07. Todas as informações anteriores vêm mostrar-nos que, o pedido que queremos fazer, afinal tem normas para ser feito, e não pode ser simplesmente uma declaração de princípios, nem uma reclamação, e muito menos pode pedir algo que simplesmente não é “politicamente” exequível.
Podemos e devemos peticionar, bem entendido, mas é vital, a bem da causa que defendemos, que o façamos rigorosamente. Nenhum de nós quer assinar textos (que na verdade não são petições) só por assinar, mas sim, participar num pedido bem elaborado e fundamentado, que peça algo viável, que tenhamos a certeza de que chega ao legislador, e, muito importante, que seja credível e rigoroso, para que seja devidamente validado, e daí poder ser-lhe dado seguimento, e, eventualmente, o desfecho que é pretendido.
Não há nenhuma dúvida de que todos partilhamos uma imensa frustração face ao facto de vivermos, no ano de 2010, numa capital europeia onde ainda se estoqueiam animais em coliseus para satisfação de um público sequioso de sangue. E este é apenas um símbolo nacional da falta de respeito imensa que temos pelos outros animais, porque, como sabemos, tudo o resto que se passa é uma calamidade. A situação em que os animais vivem é completamente ignorada pelas autoridades a quem cabe fazer cumprir a lei (fraca que seja, existe), e, como se isso não bastasse, a frustração de quem pede ajuda para eles é objecto de escárnio por parte do legislador.
Ora, se já é tão difícil sermos levadas/os a sério, e sermos tratadas/os como advogadas/os de gente que não pode advogar-se a si mesma, e que tem, ainda por cima, como agravante, o facto de pertencer a uma espécie que não a humana, o rigor e a correcção com que devemos apresentar o nosso caso deve ser, na máxima extensão do possível, irrepreensível. Assim, e voltando ao tema “petição”, se vamos pedir algo a uma autoridade, devemos fazê-lo da forma certa, daquela que sabemos que resulta, e que pode chegar até ao ponto de ser ouvida e discutida. Infelizmente, na decisão final não temos voto, mas, pelo menos, saberemos que apresentámos o nosso caso da forma devida, e aí sim, fizemos nesse processo, a nossa parte.
A boa intenção é muito valiosa, mas infelizmente não chega, e, por vezes, à força querermos desabafar o quanto sofremos pela impotência que sentimos, acabamos por ser menos úteis (na prática) a quem *realmente* está a sofrer. Compreendemos e partilhamos essa sensação.
Sempre que chegam à ANIMAL petições para assinar (centenas por dia), e que nos é pedida a sua divulgação, e a recusamos, não é por má vontade nossa nem por não sermos os seus autores (a mensagem é o que importa e não o mensageira/o); isto sucede porque foi tão difícil chegar onde a ANIMAL chegou, ou seja, a ter realmente uma participação activa (tanto quanto possível) no processo legislativo, o que só foi possível porque as directrizes da ANIMAL são muito rigorosas e levam muito a sério todo este difícil processo, onde se pede tanto e tão pouco se alcança. O desapontamento é constante, mas não podemos, não devemos, nem queremos, correr o risco de pôr o avanço legislativo da protecção dos animais ainda mais em causa. Ele é tão lento e tão complexo, que toda e qualquer falha (que todos cometemos) é imediatamente uma razão para descredibilizar o movimento.
A intenção desta nota não é apontar dedos nem dizer que a ANIMAL é que sabe e os outros não; o propósito é, simplesmente, o de partilhar estas considerações convosco, tentando não vos desmotivar nem dizer que estão a fazer tudo mal e que não estão a ajudar, mas, pelo contrário, pedir a todos nós que ponderemos um pouco mais sempre que falamos, escrevemos ou pedimos algo em nome de outros (dos animais).
No site do Parlamento Português (http://www.parlamento.pt/EspacoCidadao/Paginas/ProcedimentosApresentacaoPeticao.aspx) podemos consultar todas as normas para uma petição ser aceite. Infelizmente, “petições” feitas em sítios da internet, a não ser que saibamos de fonte segura (no caso de países que não Portugal) de que serão devidamente validadas e seguirão para quem de direito, não têm qualquer validade oficial. Isto é certamente algo que nenhum de nós quer, por isso, tomámos a liberdade de compartir convosco esta nota, de boa-fé, e na esperança de que possamos todos, juntos ou separados, de forma articulada ou não, trabalhar por um mesmo objectivo, ganhando e/ou solidificando o respeito e a credibilidade de que precisamos, para de forma digna e incorruptível, podermos exercer a nossa função de defensores dos animais. É o mínimo que podemos fazer por eles.
Rita Silva, 19 de Março de 2010
Fonte: http://blogdaanimal.blogspot.com/
7.3.10
Depoimento de ex-aficionado tauromáquico
Vejam este vídeo, vale a pena!
http://www.facebook.com/home.php#!/video/video.php?v=1390181515845&ref=nf
5.3.10
3.3.10
Gabriela Bandarilhas
Ouçam esta maravilhosa crónica sobre a ministra das cornadas e da tortura tauromáquica aqui.
E esta senhora foi a repreentante da Unesco nos Açores!
E esta senhora foi a repreentante da Unesco nos Açores!
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