30.6.10
ESTERELIZAÇÃO: INFORME-SE
A diminuição da natalidade, em particular nos cães e nos gatos, é um dos maiores auxílios no Controlo do Abandono.
Colabore na prevenção das populações errantes!
Ajude a diminuir o número de animais sacrificados!
Contribua para evitar os cruzamentos de raças, potenciadores de comportamentos e defeitos.
Informe-se: http://campanhaesterilizacaoanimal.wordpress.com/
25.6.10
Tourada Ilegal na Terceira
No passado domingo, dia 20 de junho, foi realizada na Praça de touros da ilha Terceira uma corrida ilegal.
Na sexta-feira anterior foi decretado luto nacional de dois dias, devido à morte do escritor José Saramago, para os dias 19 e 20 de junho. Ora, segundo o recentemente aprovado Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/A (Regulamento Geral dos Espectáculos Tauromáquicos de Natureza Artística da Região Autónoma dos Açores), durante períodos de luto nacional não podem ser realizados espectáculos tauromáquicos, tal como pode ler-se no Artigo 12:
Artigo 12.º - Proibição e cancelamento do licenciamento.
1 — Não podem ser realizados espectáculos tauromáquicos:
a) Na data de realização de actos eleitorais ou referendos de qualquer natureza;
b) Quando tenha sido decretado luto nacional ou regional.
Assim, esta corrida, realizada dentro das festas Sanjoaninas, devia ter sido cancelada, sendo a sua realização claramente ilegal.
De quem não tem respeito pelos animais, dificilmente se pode esperar grande respeito pelas pessoas. Agora demonstra-se também que a indústria tauromáquica tem pouco respeito pela lei.
Mas também tem pouco respeito pelas crianças. Pouco respeito quando, no passado dia 22, se realizou uma “Tourada de praça para crianças e idosos”. Pouco respeito quando o acesso às touradas de praça para os menores de dez anos não só é permitida, mas ainda é gratuita. Pouco respeito quando, no mesmo domingo dia 20, se realizou também uma “Tourada à corda para crianças”.
E ainda pouco respeito pelas tradições e pelas graves dificuldades económicas pelas quais atravessa o país. No último ano têm-se realizado diversas touradas à corda em São Miguel, ilha onde curiosamente nunca houve essa tradição. E isto graças à extrema generosidade de governantes regionais e autárquicos. Lembre-se que uma tourada à corda, na ilha Terceira, custa entre 750 e 3.500 € (mais licenças), ao qual, neste caso, é preciso somar ainda o preço do transporte do gado até São Miguel. Mas, se calhar por um excesso de modéstia, ou se calhar por outros motivos, esta grande generosidade dos governantes com os dinheiros públicos apareceu sempre disfarçada por trás de diversas entidades organizadoras: associações agrícolas, associações de estudantes, comissões de festas, juntas de freguesia… entidades todas elas aparentemente com dinheiro a mais para organizar este tipo de custosos eventos.
É mesmo assim! A actual indústria tauromáquica não respeita os animais. Não respeita as tradições. Não respeita os dinheiros públicos. Não respeita as leis. Não respeita às crianças. E agora nem sequer respeita os mortos. Como é possível que uma vergonha como esta continue a acontecer no século XXI?
Fonte: Blogue de "Os Verdes Açores"
23.6.10
Divulgação de Animais Perdidos em Portugal
Encontra-me.org é um recurso gratuito mantido pela Associação Pelos Animais e tem como objectivo ajudar a reunir animais perdidos em Portugal com as respectivas famílias.
Assente numa base de dados rigorosa e num sofisticado sistema de notificações de animais perdidos com base na localização geográfica, é uma ferramenta poderosa e indispensável em caso de desaparecimento de um animal.
Neste momento, há 7189 utilizadores activos. Crie também uma conta de utilizador e faça parte desta comunidade de ajuda aos animais desaparecidos!
Ponha anuncio no www.encontra-me.org
19.6.10
Homenagem a José Saramago
Susi
"Pudesse eu, e fecharia todos os zoológicos do mundo. Pudesse eu, e proibiria a utilização de animais nos espectáculos de circo. Não devo ser o único a pensar assim, mas arrisco o protesto, a indignação, a ira da maioria a quem encanta ver animais atrás de grades ou em espaços onde mal podem mover-se como lhes pede a sua natureza. Isto no que toca aos zoológicos.
Mais deprimentes do que esses parques, só os espectáculos de circo que conseguem a proeza de tornar ridículos os patéticos cães vestidos de saias, as focas a bater palmas com as barbatanas, os cavalos empenachados, os macacos de bicicleta, os leões saltando arcos, as mulas treinadas para perseguir figurantes vestidos de preto, os elefantes mal equilibrados em esferas de metal móveis. Que é divertido, as crianças adoram, dizem os pais, os quais, para completa educação dos seus rebentos, deveriam levá-los também às sessões de treino (ou de tortura?) suportadas até à agonia pelos pobres animais, vítimas inermes da crueldade humana. Os pais também dizem que as visitas ao zoológico são altamente instrutivas. Talvez o tivessem sido no passado, e ainda assim duvido, mas hoje, graças aos inúmeros documentários sobre a vida animal que as televisões passam a toda a hora, se é educação que se pretende, ela aí está à espera.
Perguntar-se-á a que propósito vem isto, e eu respondo já. No zoológico de Barcelona há uma elefanta solitária que está morrendo de pena e das enfermidades, principalmente infecções intestinais, que mais cedo ou mais tarde atacam os animais privados de liberdade. A pena que sofre, não é difícil imaginar, é consequência da recente morte de uma outra elefanta que com a Susi (este é o nome que puseram à triste abandonada) partilhava num mais do que reduzido espaço. O chão que ela pisa é de cimento, o pior para as sensíveis patas deste animais que talvez ainda tenham na memória a macieza do solo das savanas africanas. Eu sei que o mundo tem problemas mais graves que estar agora a preocupar-se com o bem-estar de uma elefanta, mas a boa reputação de que goza Barcelona comporta obrigações, e esta, ainda que possa parecer um exagero meu, é uma delas. Cuidar de Susi, dar-lhe um fim de vida mais digno que ver-se acantonada num espaço reduzidíssimo e ter de pisar esse chão do inferno que para ela é o cimento. (...)"
Referência:
http://caderno.josesaramago.org/2009/02/19/susi
Copyright Centro Vegetariano. Reprodução permitida desde que indicando o endereço: http://www.centrovegetariano.org/literatura/Article-615-Susi.html
18.6.10
ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA CONTRA OS ANIMAIS
A proposta, abaixo, relativa ao canil de Ponta Delgada, apresentada pelo Bloco de Esquerda Açores foi rejeitada, com os votos contra apenas do PSD (que tem maioria absoluta), e o votos a favor de Bloco de Esquerda, PS, e Junta de Freguesia de Santa Clara. O deputado do CDS-PP não esteve presente na Assembleia Municipal.
RECOMENDAÇÃO – PELA PROMOÇÃO DO BEM-ESTAR ANIMAL
“Para fazer face ao constante abandono de centenas de animais domésticos no concelho de Ponta Delgada, e com vista a garantir-lhes melhores condições de acolhimento, tratamento e acompanhamento, a Câmara Municipal de Ponta Delgada resolveu reconstruir e descentralizar o antigo Canil. A nova estrutura está agora situada na Estrada das Murtas, junto ao Azores Park, tendo sido inaugurada a 27 de Abril de 2007.
A 29 de Março de 2008 o canil recebeu a sua Licença de Funcionamento como Centro de Recolha Oficial (CRO) de Animais de Companhia de Ponta Delgada, tendo sido o primeiro Canil licenciado a nível dos Açores e o nono a nível nacional.
O Canil Municipal dispõe de 59 canis, 6 dos quais adaptados para gatos, com uma capacidade total para cerca de 200 animais. Esta nova estrutura dispõe de um veterinário, uma engenheira zootécnica e dois tratadores.
Este é um espaço da inteira responsabilidade da Câmara Municipal de Ponta Delgada, cujo principal objectivo é a recolha e alojamento de animais de companhia (cães e gatos) que se encontrem abandonados ou errantes na via pública, tentando sempre, e após analisar o estado hígido e grau de sociabilização do animal, arranjar-lhe uma família adoptiva.”
Este é o texto referente ao Canil Municipal, constante da página internet do Município. Em termos da sua actividade, refira-se ainda que o horário de funcionamento é o dos serviços da Câmara (08:30h/12:30h – 13:30h/16:30). A técnica e os tratadores trabalham a tempo inteiro, fazendo o médico veterinário duas visitas semanais. O Canil Municipal tem trabalhado em cooperação com o SEPNA – Serviço Especial de Protecção da Natureza e Ambiente, brigada da GNR que opera das 00:00h às 24:00 e responde a pedidos que vão do resgate de animais feridos ou perigosos da via pública ao salvamento de todas as espécies. O licenciamento do Canil obriga à colocação de chips de identificação nos cães cedidos para adopção, com o devido impresso normalizado para registo posterior nas juntas de freguesia, vacinação obrigatória e emissão de boletim sanitário. Há, portanto, trabalho a ser feito.
Mas não chega: a permanência obrigatória dos animais cedidos ou recolhidos é de 8 dias, período após o qual estes passam a ser propriedade do Canil podendo ser destinados a adopção ou abate. Em 2009 deram entrada 2088 animais, tendo sido encaminhados para adopção cerca de 780, o que significa que foram abatidos cerca de 1300. Um número tão elevado de abates só pode significar que a estratégia relativa ao acompanhamento destes animais não é a mais adequada, sendo necessário e urgente promover novas iniciativas que tornem esta estrutura mais acessível aos que a procuram e fazendo com que se transforme de facto num abrigo temporário e não num “corredor da morte” para os animais recolhidos.
Insistir numa maior responsabilização dos proprietários de animais de estimação e fomentar iniciativas que envolvam a comunidade, em conjunto com as associações, na promoção do respeito pelos direitos dos animais de companhia, de trabalho e selvagens, é promover o bem-estar animal – tão negligenciado – e contribuir para uma sociedade mais digna.
Assim, e no sentido de diminuir o número de abates no Canil Municipal, a Assembleia Municipal de Ponta Delgada, reunida em sessão ordinária a 16 de Junho de 2010, recomenda à C.M.P.D.:
- o alargamento do horário de funcionamento diário do Canil Municipal para 09:00h/18:00 e a abertura ao Sábado;
- a colocação de informação referente aos animais para adopção – fotografia, idade e sexo – no portal da Câmara, com actualização semanal;
- o estabelecimento de protocolos com entidades (os Serviços de Desenvolvimento Agrário, que contam com veterinários nos seus quadros, e outras) que possam auxiliar no tratamento de animais recolhidos doentes ou feridos, bem como em acções de esterilização;
- a promoção e/ou associação a campanhas de esterilização dos animais de companhia;
- o fomento do voluntariado e a cooperação com as associações zoófilas existentes, promovendo uma política de recuperação dos animais condenados ao abate;
- a promoção de iniciativas como a CÃOminhada ou outras que impliquem um maior contacto entre os munícipes e os animais recolhidos;
- a aposta na educação cívica do respeito pelo animal: os animais não são coisas!
Ponta Delgada, 16 de Junho de 2010
A Deputada Municipal do Bloco de Esquerda Açores
Vera Pires
RECOMENDAÇÃO – PELA PROMOÇÃO DO BEM-ESTAR ANIMAL
“Para fazer face ao constante abandono de centenas de animais domésticos no concelho de Ponta Delgada, e com vista a garantir-lhes melhores condições de acolhimento, tratamento e acompanhamento, a Câmara Municipal de Ponta Delgada resolveu reconstruir e descentralizar o antigo Canil. A nova estrutura está agora situada na Estrada das Murtas, junto ao Azores Park, tendo sido inaugurada a 27 de Abril de 2007.
A 29 de Março de 2008 o canil recebeu a sua Licença de Funcionamento como Centro de Recolha Oficial (CRO) de Animais de Companhia de Ponta Delgada, tendo sido o primeiro Canil licenciado a nível dos Açores e o nono a nível nacional.
O Canil Municipal dispõe de 59 canis, 6 dos quais adaptados para gatos, com uma capacidade total para cerca de 200 animais. Esta nova estrutura dispõe de um veterinário, uma engenheira zootécnica e dois tratadores.
Este é um espaço da inteira responsabilidade da Câmara Municipal de Ponta Delgada, cujo principal objectivo é a recolha e alojamento de animais de companhia (cães e gatos) que se encontrem abandonados ou errantes na via pública, tentando sempre, e após analisar o estado hígido e grau de sociabilização do animal, arranjar-lhe uma família adoptiva.”
Este é o texto referente ao Canil Municipal, constante da página internet do Município. Em termos da sua actividade, refira-se ainda que o horário de funcionamento é o dos serviços da Câmara (08:30h/12:30h – 13:30h/16:30). A técnica e os tratadores trabalham a tempo inteiro, fazendo o médico veterinário duas visitas semanais. O Canil Municipal tem trabalhado em cooperação com o SEPNA – Serviço Especial de Protecção da Natureza e Ambiente, brigada da GNR que opera das 00:00h às 24:00 e responde a pedidos que vão do resgate de animais feridos ou perigosos da via pública ao salvamento de todas as espécies. O licenciamento do Canil obriga à colocação de chips de identificação nos cães cedidos para adopção, com o devido impresso normalizado para registo posterior nas juntas de freguesia, vacinação obrigatória e emissão de boletim sanitário. Há, portanto, trabalho a ser feito.
Mas não chega: a permanência obrigatória dos animais cedidos ou recolhidos é de 8 dias, período após o qual estes passam a ser propriedade do Canil podendo ser destinados a adopção ou abate. Em 2009 deram entrada 2088 animais, tendo sido encaminhados para adopção cerca de 780, o que significa que foram abatidos cerca de 1300. Um número tão elevado de abates só pode significar que a estratégia relativa ao acompanhamento destes animais não é a mais adequada, sendo necessário e urgente promover novas iniciativas que tornem esta estrutura mais acessível aos que a procuram e fazendo com que se transforme de facto num abrigo temporário e não num “corredor da morte” para os animais recolhidos.
Insistir numa maior responsabilização dos proprietários de animais de estimação e fomentar iniciativas que envolvam a comunidade, em conjunto com as associações, na promoção do respeito pelos direitos dos animais de companhia, de trabalho e selvagens, é promover o bem-estar animal – tão negligenciado – e contribuir para uma sociedade mais digna.
Assim, e no sentido de diminuir o número de abates no Canil Municipal, a Assembleia Municipal de Ponta Delgada, reunida em sessão ordinária a 16 de Junho de 2010, recomenda à C.M.P.D.:
- o alargamento do horário de funcionamento diário do Canil Municipal para 09:00h/18:00 e a abertura ao Sábado;
- a colocação de informação referente aos animais para adopção – fotografia, idade e sexo – no portal da Câmara, com actualização semanal;
- o estabelecimento de protocolos com entidades (os Serviços de Desenvolvimento Agrário, que contam com veterinários nos seus quadros, e outras) que possam auxiliar no tratamento de animais recolhidos doentes ou feridos, bem como em acções de esterilização;
- a promoção e/ou associação a campanhas de esterilização dos animais de companhia;
- o fomento do voluntariado e a cooperação com as associações zoófilas existentes, promovendo uma política de recuperação dos animais condenados ao abate;
- a promoção de iniciativas como a CÃOminhada ou outras que impliquem um maior contacto entre os munícipes e os animais recolhidos;
- a aposta na educação cívica do respeito pelo animal: os animais não são coisas!
Ponta Delgada, 16 de Junho de 2010
A Deputada Municipal do Bloco de Esquerda Açores
Vera Pires
17.6.10
Caça às Baleias
Caros amigos,
Em poucos dias acontecerá a votação para legalizar a caça comercial às baleias. 650.000 pessoas já assinaram a petição para proteger as baleias e uma equipe da Avaaz estará presente nas negociações para garantir que as nossas vozes sejam ouvidas -- vamos conseguir 1 milhão de assinaturas! Assine e depois encaminhe este alerta:
Dentro de uma semana a Comissão Baleeira Internacional (IWC) fará a votação final para uma proposta de legalizar a caça comercial de baleias pela primeira vez em uma geração.
O resultado depende de quais vozes serão ouvidas de forma mais clara nos momentos finais: o lobby pró-caça ou cidadãos do mundo?
Mais de 650.000 membros da Avaaz já assinaram a petição para proteger as baleias – é hora de conseguir 1 milhão! A equipe da Avaaz estará nas negociações da IWC no Marrocos semana que vem e conseguimos outdoors, anúncios de primeira página em jornais e um marcador gigante mostrando as assinaturas na petição. Tudo para garantir que os delegados, desde o momento em que descerem do avião até a hora da votação, vejam a nossa mensagem que o mundo não aceitará um massacre de baleias. Clique para assinar e depois encaminhe este email para todos:
https://secure.avaaz.org/po/whales_last_push/?vl
Graças a um chamado global, muitos governos já se comprometeram a irem contra a proposta. Cada vez que a petição da Avaaz ganhou 100.000 nomes, ela foi enviada para a Comissão Baleeira Internacional e governos chave. Alguns, como a Nova Zelândia agradeceram todos nós que assinamos.
Mas a pressão do outro lado é incansável. Outros governos, especialmente na Europa e América Latina podem se abster... ou até mesmo apoiar a proposta. Portanto, o resultado da votação é ainda incerto.
Pressão popular é a nossa melhor chance. Afinal de contas, foi um movimento social global na década de 80 que conseguiu banir a pesca comercial de baleias que nós agora estamos tentando proteger. A Comissão Baleeira Internacional se reunirá no Marrocos a partir desta quinta-feira dia 17 e a votação será em menos de uma semana. Vamos garantir a presença das nossas vozes globais para recepcionar os delegados:
https://secure.avaaz.org/po/whales_last_push/?vl
Depois que a proibição global foi imposta à caça comercial de baleias, o número de baleias mortas todo ano caiu de 38.000 para poucos milhares. Isto é apenas uma prova do poder da humanidade em seguir o caminho certo. Enquanto lidamos com outras crises atuais, vamos valorizar este legado de progresso – nos unindo agora para proteger nossos vizinhos majestosos e inteligentes neste frágil planeta.
Com esperança,
Ben, Ben M, Maria Paz, Ricken, Benjamin, David, Graziela, Luis e toda a equipe Avaaz
PS. Mesmo após a proibição, o Japão, Noruega e Islândia continuaram caçando baleias. Estes países estão pressionando o IWC para enfraquecer as restrições à caça. Aguardando a permissão para caçar ainda mais baleias, o Japão já está planejando comprar o maior navio baleeiro já visto. Clique aqui para assinar a petição.
Leia mais:
Três países querem "levar" baleias para a mesa e para o armário da farmácia:
http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1441992
Japão ameaça deixar Comissão Baleeira Internacional:
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,japao-ameaca-deixar-comissao-baleeira-internacional,567025,0.htm
Ambientalistas pressionam Japão para não caçar baleias:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100617/not_imp567722,0.php
Em poucos dias acontecerá a votação para legalizar a caça comercial às baleias. 650.000 pessoas já assinaram a petição para proteger as baleias e uma equipe da Avaaz estará presente nas negociações para garantir que as nossas vozes sejam ouvidas -- vamos conseguir 1 milhão de assinaturas! Assine e depois encaminhe este alerta:
Dentro de uma semana a Comissão Baleeira Internacional (IWC) fará a votação final para uma proposta de legalizar a caça comercial de baleias pela primeira vez em uma geração.
O resultado depende de quais vozes serão ouvidas de forma mais clara nos momentos finais: o lobby pró-caça ou cidadãos do mundo?
Mais de 650.000 membros da Avaaz já assinaram a petição para proteger as baleias – é hora de conseguir 1 milhão! A equipe da Avaaz estará nas negociações da IWC no Marrocos semana que vem e conseguimos outdoors, anúncios de primeira página em jornais e um marcador gigante mostrando as assinaturas na petição. Tudo para garantir que os delegados, desde o momento em que descerem do avião até a hora da votação, vejam a nossa mensagem que o mundo não aceitará um massacre de baleias. Clique para assinar e depois encaminhe este email para todos:
https://secure.avaaz.org/po/whales_last_push/?vl
Graças a um chamado global, muitos governos já se comprometeram a irem contra a proposta. Cada vez que a petição da Avaaz ganhou 100.000 nomes, ela foi enviada para a Comissão Baleeira Internacional e governos chave. Alguns, como a Nova Zelândia agradeceram todos nós que assinamos.
Mas a pressão do outro lado é incansável. Outros governos, especialmente na Europa e América Latina podem se abster... ou até mesmo apoiar a proposta. Portanto, o resultado da votação é ainda incerto.
Pressão popular é a nossa melhor chance. Afinal de contas, foi um movimento social global na década de 80 que conseguiu banir a pesca comercial de baleias que nós agora estamos tentando proteger. A Comissão Baleeira Internacional se reunirá no Marrocos a partir desta quinta-feira dia 17 e a votação será em menos de uma semana. Vamos garantir a presença das nossas vozes globais para recepcionar os delegados:
https://secure.avaaz.org/po/whales_last_push/?vl
Depois que a proibição global foi imposta à caça comercial de baleias, o número de baleias mortas todo ano caiu de 38.000 para poucos milhares. Isto é apenas uma prova do poder da humanidade em seguir o caminho certo. Enquanto lidamos com outras crises atuais, vamos valorizar este legado de progresso – nos unindo agora para proteger nossos vizinhos majestosos e inteligentes neste frágil planeta.
Com esperança,
Ben, Ben M, Maria Paz, Ricken, Benjamin, David, Graziela, Luis e toda a equipe Avaaz
PS. Mesmo após a proibição, o Japão, Noruega e Islândia continuaram caçando baleias. Estes países estão pressionando o IWC para enfraquecer as restrições à caça. Aguardando a permissão para caçar ainda mais baleias, o Japão já está planejando comprar o maior navio baleeiro já visto. Clique aqui para assinar a petição.
Leia mais:
Três países querem "levar" baleias para a mesa e para o armário da farmácia:
http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1441992
Japão ameaça deixar Comissão Baleeira Internacional:
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,japao-ameaca-deixar-comissao-baleeira-internacional,567025,0.htm
Ambientalistas pressionam Japão para não caçar baleias:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100617/not_imp567722,0.php
14.6.10
Falta de público e de dinheiro público deixa sem touradas Sárria e Negreira
A pressom dalguns vereadores da Cámara de Sárria para nom dar dinheiro da vizinhança a um empresário espanhol que todos os anos se lucrava fraudulentamente com este "negócio" deu o seu fruto.
Até agora subsidiadas polas instituiçons, as touradas deixarám de ter presença nestes concelhos galegos onde ninguém gosta desta prática alheia à cultura galega. Assim, este ano, o governo municipal de Sárria non dará dinheiro público para esta exibiçom de tortura animal para as festas de Sam Joám pois a sua organizaçom nunca foi rendível durante.
Neste senso, repite-se a situaçom de há dous anos, quando o município nom celebrou nengunha tourada por falta de dinheiro. Em 2009 o apoio económico de umha minoria de empresarios da vila fijo possível a tourada, que mais umha vez nom tivo êxito nem, claro está, lucro. As perdas e a falta de público evitárom que este ano se repetisse este acto cruento.
Aliás, a Comissom de Festas de Negreira anunciou que por petiçom vicinal nom haverá "novillada" na vila este ano, e posivelmente nom haja mais "festejos" taurinos nesta povoaçom.
Em 2008 o colectivo Galiza melhor sem Touradas impulsou protestos contra a Cámara municipal, e em 2009, com 25% de assistência, e com boa parte do público com bilhetes gratuitos, o próprio empresário taurino descartou a ideia de organizar mais eventos.
Ao igual que nos resto do território galego, onde nom existe nem tradiçom nem afeiçom, as touradas sempre dam perdas, os bilhetes som repartidos de graça entre a vizinhança, e esta paga por impositivo legal o evento, graças ao qual se lucra um empresário espanhol.
Especialmente patéticos som os casos da Corunha e Ponte Vedra onde os governos de co-ligaçom BNG-PSOE continuam, mesmo em tempos de crise, a fomentar estas práticas ánti-económicas, antigalegas e ánti-ecologicas.
Fonte: http://www.diarioliberdade.com/index.php?option=com_content&view=article&id=3732:falta-de-publico-e-de-dinheiro-publico-deixa-sem-touradas-sarria-e-negreira&catid=226:direitos-nacionais-e-imperialismo&Itemid=155
12.6.10
Pela alteração do estatuto jurídico dos animais no Código Civil
Petição Alteração do estatuto jurídico dos animais no Código Civil Para:Presidente da Republica, Primeiro Ministro, Assembleia da Republica
Exmo. Senhor Presidente da República
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República
Exmo. Senhor Primeiro Ministro
Assunto: Aprovação da Proposta para Alteração do estatuto jurídico dos animais no Código Civil apresentado pelo Ministério da Justiça
Nós, cidadãos portugueses e do Mundo, que estendemos a nossa percepção racional, lógica e emotiva, aos restantes habitantes de Portugal e do Mundo, tomamos lamentavelmente conhecimento que o Código Civil Português reconhece como mera propriedade – como coisas – os animais. Assim, somos a comunicar-lhes a nossa profunda indignação pela forma simplista como a Lei NÃO prevê o tratamento ético dos animais.
Mais grave ainda é verificar que a Proposta apresentada em Maio de 2008 pelo Ministério da Justiça, foi tão pouco divulgada que corre neste momento o risco de ser arquivada por falta de apoio. Proposta essa que visa atribuir aos animais um estatuto diferente do das coisas, introduzindo o conceito (já há muito devido) de animal como ser sensível, e aproximar-nos juridicamente da realidade social que vivemos.
Estão V/Exas dispostas a correr o risco de lhes ser imputada a responsabilidade deste “Veto de Bolso”?
Embora a linguagem jurídica preveja “usos” para a linguagem corrente que não os que são usualmente empregues, não é uma linguagem fechada. Não atribui sentimentos ou denotações aleatórios, respeita a conotação que se tem como implentada, aceite e acessível. É possível distinguir entre “coisa” e “ser” de forma clara, seja em linguagem jurídica ou nas palavras de um leigo. Nem há tão pouco tempo discutiu-se de forma (por vezes redutora e simplista) a interrupção voluntária da gravidez... Discutiu-se o “instante” da criação de vida, discutiu-se “homicídio”, discutiu-se “personalidade jurídica”, discutiu-se direito à vida, direito de opção, direito a não fazer um nascituro pagar pela inconsciência dos progenitores... Em suma, lutámos pela nossa consciência, pela vida de nascituros e sobrevivência de famílias. Como é possível que tudo isso se esqueça e se abdique do direito a serem reconhecidas como SERES VIVOS E SENSÍVEIS, criaturas que fazem parte do nosso planeta, da nossa vida, do nosso imaginário. Sua Exa., o Sr. Presidente da República, disse, a 20 de Novembro de 2009, na sessão de abertura da última etapa do programa do Ano Internacional do Planeta Terra, «Não somos donos da terra, mas apenas seus hóspedes transitórios». Devemos, portanto, depreender que o planeta é uma coisa, os seus ecossistemas são outra?!
Nas escolas sensibilizamos as nossas crianças para o cuidado com o único planeta que temos e tudo o que o constitui, atribuímos medalhas de ouro ao nosso zoo. Cavalos, gatos, cães, golfinhos, etc., são usados como ferramentas pedagógicas e terapêuticas no trabalho com crianças e adultos com deficiências. Temos cães guia e de guarda. Os treinadores de cães-cadáver e de socorro reconhecem a necessidade de encenar situações de socorro bem sucedidas em palcos de tragédias, para evitar que os animais fiquem deprimidos. Há gatos que não abandonam a campa dos donos, cavalos que morrem de corações partidos por mudarem de mãos, pássaros que enlouquecem por falta de contacto e carinho... Terá alguém vivido sem nunca ter contacto com um animal? ... Aquela, que é uma característica indissociável do animal irracional: a inocência... Conseguirá alguém, genuinamente, IGNORÁ-LA? Depois de décadas destas realidades espalhadas pelo mundo, justifica-se que a Proposta de 2008 ainda esteja em estudo?!
Todos os Verões há campanhas de sensibilização contra o abandono de animais de companhia e os canis estão lotados... Todos os dias é possível ter conhecimento de mais uma campanha de adopção, vacinação, chipagem e esterilização. Nada disto instituído, nada disto como parte de uma engrenagem estatal. Se a regulamentação não existir, se a legislação não for adequada, o seu incumprimento sai impune.
É possível assistir a um programa britânico, chamado “Hospital dos Animais”, num dos canais da SIC. Neste, acompanhamos as (várias!) equipas da RSPCA (Royal Society for the Prevention of Animal Cruelty) nas suas saídas de inspecção e socorro. Vamos realmente esquecer uma proposta e colocar-nos novamente atrás da realidade humana de outros países? Sabe V/ Exa que um animal que tenha sido atropelado e que resista, não é visto por nenhum dos serviços de emergência (Bombeiros, polícia, protecção civil) como uma emergência, que o seu transporte e tratamento ou eutanásia fica ao cargo de quem dele se compadecer, que nenhum serviço de veterinário é comparticipado (e em casos pode rondar os milhares de euros), e que o seu enterro – se o cidadão não tiver algumas centenas de que se possa desfazer – é um risco de saúde, ilegal (mesmo que seja dentro de propriedade própria) e está sujeito a avultada coima? Por outro lado, a pena por agressão de um cão a uma pessoa é morte... Um pedófilo – o necrófago, o mais baixo parasita da metafórica cadeia alimentar criminal – não sofre tal sina.
Não há vacinação obrigatória para cadeiras. Não há escolas de educação para electrodomésticos. Os sapatos não têm seguro de responsabilidade civil, de saúde... Os automóveis não fazem companhia.
Quando foi a última vez que um agrafador os fez sorrir?... Por muito bem que agrafe...!
Em biologia, um organismo é um ser vivo. Portanto, um ser vivo é um qualquer organismo vivo e animado (animal ou planta). Os animais são tanto Seres Vivos como os seres humanos: não são propriedade! Foi exactamente esta a permissa que fundamentou a abolição da escravatura.
Reiteramos: a aprovação da supramencionada proposta de 2008 é fundamental. Adiá-la não é aceitável.
Pedimos a V.Exas. a aprovação da Proposta apresentada em Maio de 2008 pelo Ministério da Justiça, o mais brevemente possível de maneira a que os seres humanos possam de uma vez por todas perceber que os animais não são “coisas” nem brinquedos com os quais se pode brincar e depois deitar fora.
Os signatários
Assine aqui: http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N2409
Exmo. Senhor Presidente da República
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República
Exmo. Senhor Primeiro Ministro
Assunto: Aprovação da Proposta para Alteração do estatuto jurídico dos animais no Código Civil apresentado pelo Ministério da Justiça
Nós, cidadãos portugueses e do Mundo, que estendemos a nossa percepção racional, lógica e emotiva, aos restantes habitantes de Portugal e do Mundo, tomamos lamentavelmente conhecimento que o Código Civil Português reconhece como mera propriedade – como coisas – os animais. Assim, somos a comunicar-lhes a nossa profunda indignação pela forma simplista como a Lei NÃO prevê o tratamento ético dos animais.
Mais grave ainda é verificar que a Proposta apresentada em Maio de 2008 pelo Ministério da Justiça, foi tão pouco divulgada que corre neste momento o risco de ser arquivada por falta de apoio. Proposta essa que visa atribuir aos animais um estatuto diferente do das coisas, introduzindo o conceito (já há muito devido) de animal como ser sensível, e aproximar-nos juridicamente da realidade social que vivemos.
Estão V/Exas dispostas a correr o risco de lhes ser imputada a responsabilidade deste “Veto de Bolso”?
Embora a linguagem jurídica preveja “usos” para a linguagem corrente que não os que são usualmente empregues, não é uma linguagem fechada. Não atribui sentimentos ou denotações aleatórios, respeita a conotação que se tem como implentada, aceite e acessível. É possível distinguir entre “coisa” e “ser” de forma clara, seja em linguagem jurídica ou nas palavras de um leigo. Nem há tão pouco tempo discutiu-se de forma (por vezes redutora e simplista) a interrupção voluntária da gravidez... Discutiu-se o “instante” da criação de vida, discutiu-se “homicídio”, discutiu-se “personalidade jurídica”, discutiu-se direito à vida, direito de opção, direito a não fazer um nascituro pagar pela inconsciência dos progenitores... Em suma, lutámos pela nossa consciência, pela vida de nascituros e sobrevivência de famílias. Como é possível que tudo isso se esqueça e se abdique do direito a serem reconhecidas como SERES VIVOS E SENSÍVEIS, criaturas que fazem parte do nosso planeta, da nossa vida, do nosso imaginário. Sua Exa., o Sr. Presidente da República, disse, a 20 de Novembro de 2009, na sessão de abertura da última etapa do programa do Ano Internacional do Planeta Terra, «Não somos donos da terra, mas apenas seus hóspedes transitórios». Devemos, portanto, depreender que o planeta é uma coisa, os seus ecossistemas são outra?!
Nas escolas sensibilizamos as nossas crianças para o cuidado com o único planeta que temos e tudo o que o constitui, atribuímos medalhas de ouro ao nosso zoo. Cavalos, gatos, cães, golfinhos, etc., são usados como ferramentas pedagógicas e terapêuticas no trabalho com crianças e adultos com deficiências. Temos cães guia e de guarda. Os treinadores de cães-cadáver e de socorro reconhecem a necessidade de encenar situações de socorro bem sucedidas em palcos de tragédias, para evitar que os animais fiquem deprimidos. Há gatos que não abandonam a campa dos donos, cavalos que morrem de corações partidos por mudarem de mãos, pássaros que enlouquecem por falta de contacto e carinho... Terá alguém vivido sem nunca ter contacto com um animal? ... Aquela, que é uma característica indissociável do animal irracional: a inocência... Conseguirá alguém, genuinamente, IGNORÁ-LA? Depois de décadas destas realidades espalhadas pelo mundo, justifica-se que a Proposta de 2008 ainda esteja em estudo?!
Todos os Verões há campanhas de sensibilização contra o abandono de animais de companhia e os canis estão lotados... Todos os dias é possível ter conhecimento de mais uma campanha de adopção, vacinação, chipagem e esterilização. Nada disto instituído, nada disto como parte de uma engrenagem estatal. Se a regulamentação não existir, se a legislação não for adequada, o seu incumprimento sai impune.
É possível assistir a um programa britânico, chamado “Hospital dos Animais”, num dos canais da SIC. Neste, acompanhamos as (várias!) equipas da RSPCA (Royal Society for the Prevention of Animal Cruelty) nas suas saídas de inspecção e socorro. Vamos realmente esquecer uma proposta e colocar-nos novamente atrás da realidade humana de outros países? Sabe V/ Exa que um animal que tenha sido atropelado e que resista, não é visto por nenhum dos serviços de emergência (Bombeiros, polícia, protecção civil) como uma emergência, que o seu transporte e tratamento ou eutanásia fica ao cargo de quem dele se compadecer, que nenhum serviço de veterinário é comparticipado (e em casos pode rondar os milhares de euros), e que o seu enterro – se o cidadão não tiver algumas centenas de que se possa desfazer – é um risco de saúde, ilegal (mesmo que seja dentro de propriedade própria) e está sujeito a avultada coima? Por outro lado, a pena por agressão de um cão a uma pessoa é morte... Um pedófilo – o necrófago, o mais baixo parasita da metafórica cadeia alimentar criminal – não sofre tal sina.
Não há vacinação obrigatória para cadeiras. Não há escolas de educação para electrodomésticos. Os sapatos não têm seguro de responsabilidade civil, de saúde... Os automóveis não fazem companhia.
Quando foi a última vez que um agrafador os fez sorrir?... Por muito bem que agrafe...!
Em biologia, um organismo é um ser vivo. Portanto, um ser vivo é um qualquer organismo vivo e animado (animal ou planta). Os animais são tanto Seres Vivos como os seres humanos: não são propriedade! Foi exactamente esta a permissa que fundamentou a abolição da escravatura.
Reiteramos: a aprovação da supramencionada proposta de 2008 é fundamental. Adiá-la não é aceitável.
Pedimos a V.Exas. a aprovação da Proposta apresentada em Maio de 2008 pelo Ministério da Justiça, o mais brevemente possível de maneira a que os seres humanos possam de uma vez por todas perceber que os animais não são “coisas” nem brinquedos com os quais se pode brincar e depois deitar fora.
Os signatários
Assine aqui: http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N2409
9.6.10
Câmara Municipal de Angra do Heroísmo: touradas pagas por todos nós
Apoios concedidos pela autarquia de Angra do Heroísmo durante o 1º trimestre de 2010 a favor de pessoas colectivas
Entre vários apoios a várias pessoas colectivas, aparecem estres três no boletim informativo da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo de Maio de 2010:
Entidade: Tertúlia Tauromáquica Terceirence
Objecto: Escola de forcados - 360,00
Entidade: Tertúlia Tauromáquica Terceirense
Objecto:Tourada dos estudantes - 2 140, 00
Entidade: Tertúlia Tauromáquica Terceirense
Objecto:Tiago Pamplona - 2 000,00
8.6.10
Fim das Touradas em França?
Parlamentares propõem fim de touradas na França
As deputadas da Assembleia Nacional francesa Geneviève Gaillard e Muriel Marland-Militello apresentarão à Assembleia Nacional (Câmara Baixa) um projeto de lei para proibir as touradas na França.
Esta proposição pretende abolir "as únicas exceções" que não estão criminalizadas no país em relação à crueldade com os animais, ou seja, as touradas e as brigas de galos, indicaram as parlamentares em comunicado.
Gaillard, do Partido Socialista, e Marland-Militello, da União por um Movimento Popular (UMP, o partido do presidente Nicolas Sarkozy), respectivamente presidente e vice-presidente do grupo de estudo parlamentar sobre a proteção dos animais, apresentarão amanhã o projeto à imprensa, em Paris.
A proposta de lei foi elaborada de maneira coletiva pelo grupo de estudo e se soma à iniciativa legislativa que as duas deputadas apresentaram nesta mesma linha em 2004.
O projeto reivindica a supressão do parágrafo 7 do artigo 521-1 do Código Penal francês, que autoriza as touradas e as brigas de galos em lugares determinados, "uma exceção total ao resto de nossa legislação sobre a proteção animal", denunciaram.
Para as deputadas, "os combates sangrentos de outra era provocam inúmeros problemas", entre eles "o sofrimento animal", assim como os valores que se transmitem à sociedade.
Ambas lembraram no comunicado que três quartos dos franceses se opõem às touradas e, por isso, "é urgente ouvir esta maioria popular silenciosa".
Após Espanha e América Latina, a França é um dos países com maior tradição de touradas, especialmente no sul do país, em cidades como Nimes, Arles, Carcassonne e no País Basco francês.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/noticias/0,,OI4479132-EI188,00-Parlamentares+propoem+fim+de+touradas+na+Franca.html
As deputadas da Assembleia Nacional francesa Geneviève Gaillard e Muriel Marland-Militello apresentarão à Assembleia Nacional (Câmara Baixa) um projeto de lei para proibir as touradas na França.
Esta proposição pretende abolir "as únicas exceções" que não estão criminalizadas no país em relação à crueldade com os animais, ou seja, as touradas e as brigas de galos, indicaram as parlamentares em comunicado.
Gaillard, do Partido Socialista, e Marland-Militello, da União por um Movimento Popular (UMP, o partido do presidente Nicolas Sarkozy), respectivamente presidente e vice-presidente do grupo de estudo parlamentar sobre a proteção dos animais, apresentarão amanhã o projeto à imprensa, em Paris.
A proposta de lei foi elaborada de maneira coletiva pelo grupo de estudo e se soma à iniciativa legislativa que as duas deputadas apresentaram nesta mesma linha em 2004.
O projeto reivindica a supressão do parágrafo 7 do artigo 521-1 do Código Penal francês, que autoriza as touradas e as brigas de galos em lugares determinados, "uma exceção total ao resto de nossa legislação sobre a proteção animal", denunciaram.
Para as deputadas, "os combates sangrentos de outra era provocam inúmeros problemas", entre eles "o sofrimento animal", assim como os valores que se transmitem à sociedade.
Ambas lembraram no comunicado que três quartos dos franceses se opõem às touradas e, por isso, "é urgente ouvir esta maioria popular silenciosa".
Após Espanha e América Latina, a França é um dos países com maior tradição de touradas, especialmente no sul do país, em cidades como Nimes, Arles, Carcassonne e no País Basco francês.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/noticias/0,,OI4479132-EI188,00-Parlamentares+propoem+fim+de+touradas+na+Franca.html
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